O texto de hoje não é de minha autoria, mas por alguma razão, esse texto chegou até mim e vai ao encontro de tudo aquilo que acredito enquanto psicóloga e enquanto pessoa, por isso compartilho aqui:
"Ao longo dos processos de auto observação e terapia, percebemos que repetimos padrões, e usamos mecanismos que parecem uma casca grossa que nubla o nosso ser. Mecanismos e padrões que aprendemos em casa e no ambiente em que circulamos, e que nos aprisionam. Acabamos perdidos, angustiados, sem rumo. O que vamos ouvindo ao longo da vida, que nos aponta o rumo da felicidade marcada pelo coletivo, vai retirando autenticidade de cada um de nós. Só seremos felizes se vivermos em função dos outros e de padrões de qualidade muitas vezes alcançados à custa da tal felicidade, até porque vêm em bandos.
Não basta ter um namorado, tem que casar e ter filhos que sejam lindos e bem sucedidos. Não basta passar no vestibular, tem que ser professor doutor e ter artigos publicados em todo lugar. Não basta viver com conforto, tem que ser dono de uma cobertura no bairro mais badalado da cidade.
Como disse Steve Jobs: “Não deixe que o barulho da opinião dos outros cale a sua própria voz interior. E o mais importante: tenha coragem de seguir o seu próprio coração e intuição”. E como disse uma vez um amigo meu para seu pai: “Fiz tudo o que o senhor queria. Terminei a faculdade, comprei meu carro, minha casa, tenho uma super poupança. Agora me dê licença que vou ser feliz”.
Então, desmonte-se. Olhe dentro de si. Resgate seus sonhos. Caminhe suas estradas. Encontre sua alma. Sua parcela que é poeira das estrelas. E vá ali, por favor, ser feliz."
Maria João.
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